domingo, 18 de março de 2012

Diário Literário Março/A cidade do Sol e A Letra Escarlate



Comecei a leitura do livro A Letra Escarlate de Nathaniel Hawthorne ontem. Meu interesse por esse livro, primeiro é porque já havia assistido o filme em 1998 e segundo porque tem como plano de fundo a Nova Inglaterra puritana do século XVII. A introdução diga-se de passagem é muito massante, mas é nela que o autor relata o seu interesse em escrever a história de Hester Prynne. O título para quem conhece os costumes puritanos da época é a ignomínia obrigatória para quem fosse pego em adultério.  Bom... em leitura.


 (13º livro lido) A Cidade do Sol de Khaled Hosseine me acompanhou nesses dois últimos dias de atestado médico. Puts! Li em dois dias! Ele é o mesmo autor de O caçador de Pipas, então nem precisa falar muito, pois seu talento literário já é conhecido mundialmente. A história é de duas mulheres, Marian e Laila, que diga-se de passagem, parecem que nasceram para sofrer (óbvio que isso é uma ideologia, o desrespeito aos direitos das mulheres não podem ser baseados em destino ou vontade divina, coisa que acontece infelizmente não só na literatura). As duas por turbulências históricas acabam se tornando esposas do mesmo marido. Esse romance cita muitos fatos históricos ocorridos no Afeganistão (e que acabam por dar destino à vida dos personagens) e muitos costumes de opressão ao sexo feminino. É um livro que indico!