terça-feira, 25 de setembro de 2012

Sobre aquele assunto ...

Não quero registrar aqui minha opinião em relação ao aluno que bateu na professora. Mas, estou cansada de ver divulgado apenas esses abusos. Quero registrar aqui, que apesar dos pesares, tive e hei de ter bons alunos. Alunos talvez desinteressados, mais que me respeitaram e respeitam. Não vou dar ibope apenas para o mal. Para tal, clamo por disciplinas punitivas que realmente dêem resultados e protejam o docente. Ainda existe para cada ação maléfica desse tipo, vários alunos que ainda valha a pena acreditar no ensino. Que faz valer a pena ser professor. Não vou generalizar. Não vou achar que todos são assim. E esses, que creio que não concordam com a ação do menor agressor, peço que jamais se tornem platéia passiva, mas estudem e lutem por uma sociedade que valorize os professores de vocês. #prontofalei

Feira de Troca de Brinquedos


Que tal comemorar o Mês das Crianças de um jeito diferente?
 
Vem aí a 1ª Feira de Troca de Brinquedos de Brasília! Dia 30 de setembro, no Jardim Botânico de Brasília!

O Coletivo Infância Livre de Consumismo aceitou o desafio proposto pelo Instituto Alana e organizou uma atividade diferente para este Dia das Crianças: a Feira de Troca de Brinquedos.

Serão diversas feiras espalhadas pelo país, totalmente realizadas por voluntários. Em Brasília, a feira será realizada no dia 30 de setembro (um domingo), das 9 às 12 horas, no Jardim Botânico de Brasília.
  Quem quiser participar só precisa levar um brinquedo em bom estado que possa ser trocado com outra criança. Também estaremos recolhendo doações de brinquedos que serão encaminhados para uma instituição a ser escolhida.

As crianças deverão também levar sua cesta de piquenique com um lanche saudável (suco, água, frutas–deem preferência a opções naturais, com “embalagem” naturalmente compostável em vez de caixinhas ou saquinhos) e participar de um gostoso piquenique.

Contaremos com algumas oficinas e atividades recreativas: plantio de árvores, educação ambiental, artes, bolhas de sabão com gravetos e linha, teatro, contação de história, história cantada, cantigas de roda, capoeira, atividade de circo, brincadeiras e finalizaremos com um grande piquenique coletivo.

Importante: CASO CHOVA, TEREMOS ÁREA COBERTA PARA AS ATIVIDADES!

A ideia é refletir sobre nossos hábitos de consumo e também despertar na criançada essa reflexão. Tudo isso, é claro, sem deixar de lado o que é mais gostoso na infância: brincar!

Serviço:

1ª Feira de Troca de Brinquedos de Brasília
Dia 30 de setembro, das 9 às 12 horas, no Jardim Botânico de Brasília
https://www.facebook.com/1aFeiraDeTrocaDeBrinquedosDeBrasilia


Informações: Raquel Fuzaro
e-mail: raquel@fuzaro.net.br

Jardim Botânico de Brasília

Endereço: Setor de Mansões Dom Bosco, Conjunto 12, Lago Sul 

Telefone: (61) 3366-2141 | 3366-4482

Fonte: http://www.infancialivredeconsumismo.com/


08 de dezembro Dia do Basta


No dia 8 de dezembro vá ao Dia do Basta e Leve um livro de literatura para doar. Vamos ajudar a montar bibliotecas pelo país.

https://maps.google.com.br/maps/ms?msid=204819923986905324405.0004c99b7d297651979ef&msa=0&ll=-20.13847%2C-47.548828&spn=61.945511%2C79.013672


Fonte: http://doeumlivrononatal.blogspot.com.br/

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Toma o teu leito e põe-te a andar

Todos nós temos um espinho na carne, todos nós temos o nosso tendão de Áquiles, todos nós temos uma fraqueza, uma angústia, uma pedra de Sísifo. Resumindo, todos nós temos um problema, algo que nos cause dor.

Sem focar na importância do problema, mas na sua reação diante dele, que o outro não seja responsabilizado, a não ser que o outro que determine quem eu deva ser. Não é o outro que deve determinar minhas atitudes, não é o outro que deve decidir por mim, não é o outro que me fere, eu é que me deixo ferir. Ainda que ele tente sequestrar minhas emoções ou me responsabilizar por suas decisões.

Eu aprendi isso há mais ou menos uns treze anos atrás. Eu tenho um espinho na carne, mas esse espinho na carne não me tem. Hoje, damos desculpas para tudo, inclusive, tem se tornado tão normais frases típicas de quem não se responsabiliza: “foi a carne”, “foi a TPM”, “é o remédio”, “são os problemas lá em casa” e a única pergunta de Cristo é “Queres ser curado?”

Ora, a resposta para quem estava doente há mais de 30 anos deveria ser: SIM! Porém, abrindo mais o zoom do nosso vício, do nosso costume, da nossa mania em sentir dor, responsabilizamos a ação ou a falta da ação do outro na nossa realidade. “Respondeu-lhe o enfermo: Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque, quando a água é agitada; pois enquanto eu vou, desce outro antes de mim”.

Essa resposta não cabia na pergunta de Jesus, mas é a resposta que damos quando Ele nos pergunta: Queres ser curado? Queres deixar de andar em círculos como o povo de Israel? Queres vencer a carne? Queres sair da caverna e do mundo de sombras? Queres tentar de novo? Queres? Queres?

Jesus não ficou passando a mão na cabeça do enfermo, tendo pena dos anos perdidos na espera de uma alma caridosa que o ajudasse. Nem nos indivíduos que poderiam, mas não o ajudaram. JESUS O CUROU. E ele curado, tomou o seu leito (seja lá qual for a sua intepretação sobre esse leito, pois Cristo que mandou pega-lo) e pôs se a andar.

Esse é o up-grade de Cristo às nossas vidas. Primeiro Ele te pergunta: Queres? Você vai dar suas desculpas, enfim... Mas levanta-te, toma o teu leito e põe-te a andar. O Caminho é dinâmico, não é inerte. As provisões de Deus ao povo de Israel foram dadas para que eles permanecessem caminhando.

O tempo não para – segundo o saudoso Cazuza –, não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para para que você o conserte – dica de Shakeaspeare –, e é na Seara, que vamos nos somando, nos curando, diminuindo nossa dor, na dor do próximo.

Seja qual for o tamanho do teu leito, levanta-te e põe-te a andar.


de quem anda com o leito anexado

Sally B.

(Texto de apoio João 05, 01-09)

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

É o remetente? Então preserve o seu destinatário.

A era digital tem nos possibilitado muitas conexões e praticidade no nosso dia-a-dia. Mas, por outro lado, trouxe com ela algumas chateações que de tão repetitivas, tornaram-se uma dor de cabeça. Vou citar dois exemplos, de atitudes simples do remetente de um correio eletrônico. 

1º caso - alguém te manda um email, só que essa mensagem não é só para você, mais cinquenta pessoas vão recebê-la. Beleza, afinal praticidade é tudo hoje em dia. O problema é que o remetente não escreve os endereços em CCO (cópia oculta). Sem saber, esse remetente está facilitando contaminações aos seus contatos e possibilitando o segundo caso. 


2º caso - Alguém decide responder o email que você e cinquenta pessoas receberam. Beleza. Mas, essa pessoa clica em "responder a todos" sendo que deveria clicar em "responder ao remetente". Você recebe uma resposta que não era pra você. Um saco. Afinal, um email não é um fórum nem um grupo de discussão. (Claro que há casos e casos). 



Resultado, nossa caixa de mensagens fica lotada de mensagens que não tem nada a ver conosco e alguns emails contendo vírus pode infectar nossa máquina por descuido ou desatenção ao clicar em um email mandado por um malware, afinal, nosso endereço virtual ficou exposto. 

Tenho visto esses casos em excesso e diariamente. Os destinatários acabam sendo advertidos por suas respostas, mas acredito que cabe ao remetente tomar certos cuidados. Não gosto de ficar criando um email pra isso outro para aquilo. É chato. Mas, infelizmente estamos vivendo uma fase onde "os incomodados que se retirem". 

#prontofalei